segunda-feira, 6 de junho de 2011

Vidente reflete sobre como combater o baixo astral

Eu, como a maioria das pessoas (imagino), não gosto e não quero falar de guerra, preconceito ou injustiça. Mas fiz uma pequena viagem para fora do País e não pude deixar de sentir o clima meio pesado, conflitos e tensões no ar, miséria espalhada por algumas das mais progressistas cidades do mundo. Não ignoro: é terrível o momento pelo qual está passando a nossa civilização e o perigo a que está exposta toda a humanidade.

Pensar bondosamente e fazer uma análise interior são ações que contribuem para a melhora do astral

A situação que estamos presenciando vem acompanhada por uma grande conturbação astral: no mundo espiritual, também ocorre uma divisão entre aqueles seres que querem guerra e destruição e os esclarecidos, que entendem ser este planeta um espaço de trânsito e evolução, onde guerras e flagelos acontecem mesmo para atrapalhar os avanços humanos.

Assim como nascem aqui pessoas que trazem soluções para grandes problemas: cura de doenças, melhoramentos tecnológicos, aparelhos inovadores, confortos, tecnologias de produção de alimentos, ideias políticas vantajosas a grande parte da população; há aqueles que vêm para o planeta e inventam armas de alta destruição, instrumentos de repressão ao homem e ao humano, teorias políticas que podem escravizar populações.

Trata-se da intromissão do astral inferior, que projeta sua força terrível sobre a humanidade e traz sofrimento, miséria e atraso. Aquele senhor que dividia comigo o banco do aeroporto, levantando de leve a sobrancelha, um pouco surpreso com o rumo que a conversa tinha tomado, questionou: "Como nos filmes de ficção científica? Como em Guerra nas Estrelas?"; "Não!", respondi, "No próprio centro da criação, na própria história evolutiva do homem, estão essas forças avessas ao bem!" "Se é tão grave", argumentou ele, "Por que as entidades superiores não interferem?"

"Por quê? Talvez porque o homem não tenha o devido merecimento", completei eu, "porque não sabe reconhecer o outro pelo amor, talvez precise reconhecer pela dor."

Pensativo, meu interlocutor perguntou: "E o que podemos e devemos fazer?" Tive, confesso, que ser verdadeira com ele e comigo mesma. Arrematei: "Não sei ao certo. Pensar bondosamente, acredito, é de bastante ajuda. Conversar sobre, como fazemos, também..."

Nossos voos foram chamados e embarcamos em portões diferentes, destinos diferentes. Mas, acredito, unidos em comum preocupação, desejo de melhoria e coragem para combater o astral inferior.

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