quarta-feira, 25 de maio de 2011

Esotérica explica suicídio de acordo com o espiritismo

O desgosto pela vida que se apodera de certos indivíduos pode estar presente no efeito da ociosidade, do tédio, da falta de fé e, frequentemente, da satisfação plena de seus apetites e vontades.

O suicida insulta a Providência Divina

O espiritismo entende que o homem não tem o direito de dispor de sua própria vida; apenas Deus tem esse direito. O suicídio voluntário é uma transgressão dessa lei. Deus ajuda aqueles que sofrem e não os que não têm força nem coragem; as aflições da vida são provas ou expiações.

Aquele que, não podendo suportar a perda de uma pessoa querida se mata na esperança de reencontrá-la, não atinge seu objetivo: o resultado é completamente diferente do que espera. Em vez de se unir à pessoa de sua afeição, afasta-se dela por mais tempo, porque Deus não pode recompensar um ato de covardia e o insulto que é feito ao duvidar de Sua Providência.

As consequências do suicídio são muito diversas, mas uma da qual o suicida não pode escapar é o desapontamento. Alguns expiam sua falta imediatamente; outros, em nova existência, que será pior do que aquela cujo curso interrompeu.

Ao atentar contra a própria vida, o espírito acredita que ainda está entre os vivos, passa por uma sensação cheia de angústias e de horror e esse estado pode persistir tanto tempo quanto devia durar a vida que eles interromperam. Na maioria, é o remorso por ter feito uma coisa inútil, uma vez que só colheu decepção.

Mas, por que não se é livre para colocar um fim aos seus sofrimentos? Não é apenas um erro como infração a uma lei moral, consideração que pouco importa para certos indivíduos, mas que também é um ato estúpido, uma vez que, ao contrário do que pensam, nada ganha quem o pratica, pois se infringe a lei maior de Deus.

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