quinta-feira, 30 de junho de 2011

Falta de sono afeta perigosamente saúde da mulher

Dormir poucas horas, menos de seis a oito por noite, já foi associado ao aumento de acidente de diversos tipos e também ao maior risco de desenvolvimento de doenças. Pois dois novos estudos apontam que as mulheres são as principais vítimas da privação de sono.

Um deles, conduzido pela Faculdade de Medicina de Warwick, na Inglaterra, diz que mulheres que dormem pouco estão mais sujeitas a sofrer de aumento da pressão arterial. O outro, realizado na Universidade de Medicina de Pittiburgh, nos Estados Unidos, encontrou fortes conexões entre a falta de sono e problemas no relacionamento.

Ambos os levantamentos não identificam os riscos quando são os homens que sofrem com problemas relacionados ao sono. No caso do aumento do risco de pressão sanguínea alta, as mulheres na fase pré-menopausa foram as mais afetadas. A explicação é de que durante o sono a pressão cai naturalmente, devido à redução das atividades do organismo, e passar mais tempo acordada do que o ideal faz com que o corpo tenha de lidar com a pressão arterial elevada durante mais horas por dia.

Atividades
Os pesquisadores de Warwick afirmam que as mulheres tendem a dormir menos que os homens devido ao maior número de atividades que desempenham (conciliando trabalho, família, casa e vida pessoal) e não a problemas como insônia, depressão ou síndrome das pernas inquietas.

O sono é importante para regular as funções cerebrais, incluindo a regulação dos níveis hormonais, daí também o maior risco de mulheres que dormem mal serem obesas, pois as substâncias que afetam o apetite sofrem alterações. Em média, mulheres que dormem menos do que seis horas por noite consomem 329 calorias a mais por dia do que as que descansam mais tempo.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

SPFW: atriz diz que não dispensa corretivo: "nasci com olheira"

A atriz Gabriela Alves, que vive a militante Odete na novela Amor e Revolução, do SBT, afirmou nesta sexta-feira (15), durante o desfile de Lino Villaventura na SPFW, que a única maquiagem que não pode sair de seu nécessaire é o corretivo. "Eu não posso ficar sem. Eu nasci com olheira", afirmou.

Gabriela falou também sobre sua personagem no folhetim do SBT, que se passa nos anos da ditadura militar. "Eu acho que nunca sofri tanto na vida quanto fazendo essa personagem", contou. Na primeira etapa de sua participação, a atriz chegou a se machucar em algumas cenas de tortura.

Questionada sobre o hiato de tempo que ficou sem participar de nenhuma novela, a filha de Tânia Alves contou que morou durante cinco anos no spa que sua família possui em Friburgo, na região serrana do Rio. "Eu fiquei cinco anos fora da área artística. Minha família tem um spa e eu fiquei estudando sobre autoconhecimento, alimentação e terapias".

terça-feira, 28 de junho de 2011

"Homem só se veste para cobrir o corpo", diz João Pimenta

Logo que terminou ao ensaio do desfile que João Pimenta apresentará às 15h30 na SPFW, o estilista conversou com o Terra e disse que para a coleção verão 2012 a intenção foi trazer divertimento para a moda masculina. "O homem só se veste para cobrir o corpo. Quero brincar com as possibilidades desta ideia". Na passarela, João levará um body preto bordado transparente que cobre o sexo. O item é a tradução têxtil da irreverência e do questionamento que ele sempre propõe nas apresentações.

Sem um tema definido, João flerta com a música, a literatura e a pintura. "É uma moda leve, fluida. Tem referência em David Bowie, Oscar Wilde e Bosch." O trabalho de volumes das peças fica localizado nas "mangas e calças. Procurei amplitude e fiz uma pesquisa com tecidos que nunca tinha trabalhado como o tafetá".

Além do preto e off-white, cores já pontuais nas roupas que levam a assinatura de João, o rosa e o amarelo compõem a cartela. Bordados vão para a passarela como tatuagens, flores ou pássaros. A transparência será uma tônica forte da coleção. O make feito por Ricardo dos Anjos trará um círculo dourado pintado na testa dos modelos.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Raí vai à SPFW com ex: "ela é uma grande amiga"

Acompanhado de sua ex-mulher, Danielle Dahoui, o empresário e ex-jogador de futebol Raí foi neste sábado (18) à São Paulo Fashion Week para prestigiar o desfile da estilista Fernanda Yamamoto. Quando questionado sobre a companhia da ex, ele afirmou que considera Danielle uma "grande amiga e mãe da minha filha", e que por essa razão a convidou para ir ao evento.

Raí também contou que a estilista Fernanda Yamamoto é sua conhecida, pois ajuda no trabalho da Fundação Gol de Letra, que é do ex-jogador. Ele acompanhou todo o desfile e disse: "gostei da ousadia dos materiais, dos bordados e da forma artesanal das roupas".

Perguntado sobre se reclama das roupas que suas filhas usam, ele afirmou: "nunca impliquei, porque tento me fazer de moderno". O ex-jogador, no entanto, admitiu que não gosta quando elas usam roupas mais transparentes.

Raí contou o que inveja nas mulheres quando o quesito é moda. "Elas têm mais opções para se vestir".

O ex-jogador também falou que aprecia as mulheres que se sentem bem com a roupa que vestem. "Uma mulher que não sabe andar de salto, por exemplo, fica feio. Tem que estar à vontade com a roupa".

sábado, 25 de junho de 2011

Ex-coleguinha do 'Caldeirão' posa para catálogo de moda

Sandrinha Andrade, ex-dançarina do Caldeirão do Huck, posou para o catálogo de inverno da marca Majolli, especializada em vestidos.

Nas fotos divulgadas, ela aparece com três looks, um vestido curto preto, um vermelho de mangas cumpridas e um cor gelo curto com decote.

No ensaio, Sandrinha usou as joias de sua própria grife, a Sandrinha Andrade by Byzance. Sandrinha deixou o Caldeirão do Huck, da Globo, em 2006, para se dedicar ao jornalismo. Hoje ela é jornalista, empresária e mãe de Maria Paula, de 2 anos.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Mulher dá a luz gêmeos nascidos de dois úteros

Conversamos com o Dr. Mariano Tamura, ginecologista e obstetra do hospital Albert Einstein que, a partir do caso da mulher que deu à luz gêmeos gerados em dois úteros, nos explicou as possíveis anomalias uterinas
Por Nivia de Souza, filha de Tânia e Renato
Um parto realizado em Três Pontas (MG) chamou a atenção dos brasileiros na última quarta-feira (25). Jucéa Maria de Andrade, 38, deu à luz aos gêmeos Mateus e Isabela, na 37ª semana de gestação. Cada um dos bebês se desenvolveu em um útero e nasceram saudáveis e de cesariana. Outros casos semelhantes aconteceram nos Estados Unidos, em 2009, e na Inglaterra, no ano de 2006.
O que aconteceu com Jucéa, pode ocorrer também com outras mulheres. Ela é portadora de uma das mais usuais anomalias uterinas, que é denominada útero de didelfo. Foi pensando neste caso que resolvemos conversar com o ginecologista e obstetra do hospital Albert Einsten Mariano Tamura, pai de Ana Clara e Manuela, para esclarecer as principais questões sobre este assunto.
Os casos, os riscos
As anomalias fazem parte da má-formação do útero, e ocorrem ainda na fase embrionária, na barriga da mãe. Dependendo do grau, muitas mulheres passam a vida sem saber destas irregularidades, pois, em alguns casos, elas não causam nenhum empecilho na qualidade de vida feminina. “A incidência das anomalias é difícil de estabelecer porque elas não são amplamente relatadas” afirma Mariano.
Como os sintomas não ocorrem obrigatoriamente, as principais formas de se diagnosticar e diferenciar as anomalias são por meio do ultrassom tridimensional e pela ressonância magnética. Em muitos casos, a descoberta acontece no momento da gravidez, que não necessariamente será de risco. Segundo Mariano, neste momento, o importante é que o médico saiba exatamente como é o caso, qual é o tipo de útero e analisar os riscos e a viabilidade da gestação.
Os úteros septados possuem uma membrana que divide o órgão em duas partes. Nestes casos, o risco de aborto é eminente. Para quem tem este tipo de útero e tem o desejo de ser mãe, a indicação de uma cirurgia para a retirada desta membrana é feita antes da gravidez.
Outro tipo de anomalia é a duplicação do útero, que pode ser total, formando o útero didelfo ou parcial, que é chamado de bicorno. O médico vai decidir de qual forma será feito o tratamento após um estudo detalhado do caso. Às vezes, a mulher só precisa de um acompanhamento diferenciado durante o pré-natal e a cirurgia só vai ser indicada em alguns casos. “Dependendo da má-formação, ela pode dificultar o parto normal” complementa Mariano.
Os casos de útero unicornos são extremos e costumam vir com outros problemas, como má-formação vaginal. “Estes úteros são problemáticos e na maioria dos casos não suporta a gravidez até seu final”, diz Mariano. O risco de aborto existe e o índice de nascimento de prematuros extremos (da 22ª a 26ª semana) é alto. Quando o problema acarreta uma baixa na qualidade de vida da mulher – como a não exteriorização da menstruação, por exemplo –, se necessário, ocorre a indicação cirúrgica de retirada total do útero.
Mariano ainda afirma que estas são as informações gerais das anomalias e que o acompanhamento deve ser particularizado, em qualquer que seja o caso. “É preciso avaliar os sintomas, se ela já teve filhos – como a mulher de Minas Gerais -, o desejo da maternidade, as armas terapêuticas e, a partir de então, oferecer o que há de melhor para cada mulher”.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Separação, divisão de bens e dos filhos


Quando se separou, Renata não imaginava como seria difícil ficar longe de Theo


Por Renata Quintella, mãe de Theo, de 7 anos, Levi, de 1 ano e 9 meses, e grávida de Gaia, é roteirista e diretora artística, além de ser autora do blog maedetreseagora.blogspot.com

Eu e o pai do Theo nos conhecemos em meados de 1999 e ficamos por 9 anos juntos. Um casamento comum: com momentos bons e também questões a superar a cada dia. Quando nosso filho nasceu, eu tive um pressentimento de que o relacionamento não ia durar para sempre.

Encontramos coragem para nos separar quando Theo tinha 4 anos. Sim, porque para dar um basta numa relação é preciso muita, mas muita coragem. E decidimos ir atrás da felicidade por outros caminhos. Tivemos momentos muito difíceis, em que foram precisos dois advogados em cena para discutir assuntos como a pensão e o tempo que o Theo ficaria com cada um de nós. Os acordos foram fechados rapidamente e os advogados não tiveram muito trabalho, porque no fundo queríamos as mesmas coisas, mas a comunicação naquele momento era impossível.

Hoje, passados quase três anos da separação, conseguimos conversar amigavelmente sobre as coisas do nosso filho e nos acertamos com relação aos dias em que ele fica com um e com o outro. E sempre quebramos um galho quando eu ou ele precisamos viajar a trabalho.

Eu, como uma boa mãe leonina, morro de saudades quando ele está com o pai. Me seguro para não ligar todos os dias. É uma saudade que só quem é mãe entende.

Sinto falta do cheiro, da voz e até das brigas com o irmão mais novo. Uma saudade que dói. E, quando ele está comigo, sempre penso que ele vai ficar longe por alguns dias e isso me faz cada dia estar mais perto e presente. Acho que a vida está me preparando para quando o Theo sair de casa para descobrir o mundo.

Para ele, essa é a vida normal. Ele tem duas casas, dois quartos, brinquedos nas duas casas e muitas pessoas que o amam.

Eu tenho amigas que são infelizes no casamento, mas ainda falta a tal da coragem, e já ouvi até a frase: “Só não me separo porque não suporto a ideia de dividir meu filho com o meu marido e talvez com uma namorada que ele possa vir a ter”.

E eu digo uma coisa: mesmo com tudo o que passei e o que eventualmente ainda passo, eu não teria feito nada diferente do que fiz, porque um dia a gente vai ter que dividir nosso filho com a vida. E deixar de ser feliz por egoísmo ou superproteção não é comigo. Mesmo.

Uma convivência boa faz bem para todo mundo e principalmente para o filho. Porque o Theo vai se formar, casar, ter filhos, e lá estaremos nós, como pais do Theo. E foi por ele que encontrei meu primeiro amor: meu filho. Por isso, sou eternamente grata.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

O registro do bebê


Conheça a documentação necessária para tirar a certidão de nascimento

Por Sofia Benini, filha de Maria Paula e Nery

Seu filho nasceu, já tem nome e sobrenome. Mas é o registro civil que lhe dá valor de cidadão na sociedade, com todos seus direitos civis, políticos, econômicos e sociais.

Ok, mas o que a falta deste registro significa para um bebê tão pequeno? Bem, por enquanto significa a impossibilidade de matricular-se na escolinha, por exemplo. Mais pra frente, sem este documento ele não poderá abrir uma conta no banco, votar e nem tirar outros documentos, como o RG, CPF, passaporte etc.

A certidão de nascimento é o primeiro documento da criança e será importante para a vida toda. Mesmo assim, tem muito bebê sem registro por aí. A estimativa é que a cada ano, 800 mil crianças brasileiras recebem um nome de seus pais, mas não possuem o registro civil. A boa notícia é que a população está cada vez mais consciente da importância da certidão.

Em 2000, o índice de subregistro era de 20,7%. No ano de 2010, o número foi de 8,2%. Em São Paulo então esta porcentagem é ainda melhor: inferior a 1%. Para incentivar os pais a fazerem o registro civil de seus filhos, o governo já criou várias facilidades: poder registrar a criança já na maternidade, prorrogação do prazo legal para mães e para aqueles que moram longe do cartório mais próximo e ausência de multa para quem passar essas datas. A ideia é não ter desculpa para não fazer. Para te ajudar, nós respondemos às principais dúvidas dos pais na hora de registrar o bebê.

Onde e quando fazer o registro

A criança pode tirar sua certidão de nascimento em um cartório de registro civil (no mesmo local do nascimento ou na cidade onde os pais moram) ou na própria maternidade antes de mãe e filho receberem alta. O registro neste caso é feito por um funcionário do cartório que visita a maternidade diariamente. Um serviço megaprático, mas que depende de convênio entre a unidade hospitalar e o cartório. Portanto, cheque se seu hospital possui esta facilidade.

Para os que vão fazer o registro no cartório (veja aqui a relação de todos os cartórios do Brasil -http://portal.mj.gov.br/CartorioInterConsulta/index.html), o prazo legal é de 15 dias para o pai e 45 dias para a mãe (na falta do pai), podendo ser estendido em até 3 meses nos casos em que o local da residência dos pais está a mais de 30 quilômetros da sede do cartório mais próximo. Passado o prazo, é preciso procurar o cartório e pedir autorização para o registro.

Quem pode fazer?

Quando os pais são casados, o registro geralmente é feito pelo pai. Mas há várias outras possibilidades: a mãe (sozinha ou acompanhada do pai), um parente próximo, o responsável pela guarda da criança ou, em casos extremos em que nenhum parente possa comparecer, o registro civil pode ser feito até mesmo pelos administradores do hospital ou os médicos que tiverem assistido o parto.

Onde registrar

Verifique se a maternidade em que seu filho nasceu oferece o serviço ou consulte a lista de cartórios de todo Brasil no site do Ministério da Justiça.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Novo ano astral: saiba o que muda para cada signo


Neste domingo (20), às 20h25, o sol marca o início do novo ano astral com sua entrada no signo de áries. O ano começa tenso, com um forte aspecto entre Saturno e Lua se opondo a Júpiter e Mercúrio, ainda pressionados por Plutão. Além disso, o sol se une a Urano logo na entrada do signo, mostrando que a marca deste ano será o movimento e as mudanças. O universo promete e certamente cumprirá.

Uma nova vibração planetária já começa a se fazer presente desde a entrada de Urano em áries no último dia 11, marcado pela tragédia coletiva no Japão. Urano em áries unido ao sol é sempre muito preocupante e requer alguns cuidados. A energia aquariana destrutiva ainda se faz presente, pois muitas pessoas insistem em ainda vibrar no egoísmo e na ausência de respeito ao próximo e à natureza. Os próximos sete anos de Urano em áries pedem discernimento e muita oração, especialmente em 2011 e 2012.

Arianos e librianos serão os mais afetados por essa energia, que pede mudanças efetivas e radicais em suas vidas. Mercúrio, o regente do ano, começa seu ciclo em seu signo, marcando um ano voltado para a comunicação e as negociações comerciais. Os acordos estarão presentes em todos os momentos, especialmente no primeiro semestre do ano.

Taurinos e escorpianos estarão envolvidos em mudanças nos trabalhos e devem se preocupar em cuidar mais de sua saúde, que pode ressentir pelas transformações que estarão presentes durante todo ano. As amizades também serão um ponto alto este ano, especialmente para escorpianos.

Geminianos e virginianos serão os mais beneficiados, pois um ano regido pelo regente pessoal é sempre bem-vindo. A comunicação e os trabalhos com o comércio, a publicidade e a internet estarão todos favorecidos. O sucesso profissional estará presente especialmente para os virginianos e os geminianos estarão mais abertos para questões domésticas e familiares.

Cancerianos, que também são atingidos pelas mudanças já no primeiro dia do ano astral, devem se voltar especialmente às questões profissionais, que certamente passarão por muitas mudanças. O movimento, muitas reuniões de negócios, contratos comerciais e viagens estarão presentes durante todo ano. Capricornianos passam pelo mesmo processo, mas com força ainda maior no trabalho e nas viagens.

Leoninos que vivem processos de mudanças e revisão de seus ideais e projetos futuros terão um ano voltado para as aquisições materiais e as amizades. As viagens e o movimento estarão presentes mobilizando-os aos estudos superiores e contato com outras culturas. As relações internacionais estarão todas favorecidas. Aquarianos passam por processos idênticos, porém com mais mudanças.

Piscianos sentem o alívio de Urano, que deixou seu signo em 11 de março, e podem relaxar um pouco mais com relação às mudanças que foi obrigado a fazer nos últimos anos. As relações familiares e o mundo emocional ganham um novo fôlego e prometem bons momentos junto aos seus.

Sagitarianos também viverão algumas mudanças, mas todas positivas em seus relacionamentos. Os solitários podem comemorar: um novo amor certamente chegará durante este ano, possivelmente no primeiro semestre. Uma vida carregada de movimento, novas amizades e vida social agitada é a promessa do novo ano astral.

Conselho: mantenham a calma, especialmente durante o mês de março. Não se precipitem em rompimentos definitivos. Esperem a energia uraniana se acomodar antes de qualquer grande passo. Orientem-se pelos sinais que o Universo certamente enviará para cada um de vocês. Boa sorte a todos nós!


segunda-feira, 20 de junho de 2011

'Vivemos momento de elevação da consciência', diz esotérica


A entrada de Urano em áries, no último dia 11, mexeu com as entranhas físicas e espirituais do planeta, mas também de todos nós. Emoções, sensações, pensamentos, elevação do espírito, tudo isso veio junto das dificuldades, se é que posso chamar assim o que alguns habitantes da Terra vêm enfrentando.


Todos têm ouvido muitas coisas sobre 2012. Os mais pessimistas falam no fim do mundo, mas os otimistas, como eu, falam de "fim dos tempos". Urano marca principalmente o rompimento com o passado, com um status quo que já não ressoa no coração da maioria de nós. Um modo de vida sem sentido, voltado apenas para os deveres e os ganhos materiais.

Áries é um signo de inícios, de florescimento. Urano em áries marca o fim e o início ao mesmo tempo, respectivamente de processos cristalizados em nossas almas e a abertura para algo muito novo que está por vir.

A energia a princípio, chega de uma forma densa e destrutiva, pois processos cristalizados precisam de uma força maior da natureza para serem eliminados. Neste momento vemos a deusa Kali atuando na vida individual e coletiva de todos nós.

Muitos de nós sentimos a entrada de Urano, além da entrada triunfal que causou a destruição de parte do Japão. Estamos presenciando os movimentos militares na guerra que está se desenhando contra a Líbia. No entanto, cada um de nós ainda está sentindo sua influência individualmente. Vi muitas pessoas, literalmente, caírem de cama, muitas com crises hipertensivas (especialmente as que possuem algum planeta, sol, lua ou ascendente em áries ou libra), muitas pessoas com crises de pânico ou medos infundados.

Vi muitas pessoas nestas últimas duas semanas começarem a questionar suas ambições, suas escolhas e pensar em uma nova direção de caminhos. Muitas têm a sensação de estarem funcionado em uma vibração diferente, como se estivesse em duas dimensões.

Desde 1990, ouço nos grupos espiritualistas que frequentei que o eixo da Terra mudaria e que novas vibrações estariam presentes depois de muitas catástrofes, mortes, perdas e sofrimentos. Pois então, estamos em meio a esse momento.

Ainda este ano o último portal de vibração espiritual na Terra será definitivamente fechado, no dia 11/11/2011. Daí em diante, acredito, entraremos numa fase de reconstrução e renascimento que será efetivada definitivamente em 2012, o tempo em que a Terra será iluminada por uma imensa luz banhada de realizações e espiritualidade.

Acredito que 2012 será marcado pela transição e elevação energética de nossas vibrações e a partir daí poderemos recomeçar a construção de um planeta carregado de esperança e amor. Vamos vibrar positivo e acreditar na força da Luz que todos possuímos!

sábado, 18 de junho de 2011

Vidente ensina a ser mais feliz e livre com o perdão


Ao focalizar os diversos aspectos da afetividade humana, nos damos conta do quanto as pessoas são frágeis e sofrem, quando atacadas ou injustiçadas nas inúmeras relações que tecem pela vida afora. Estas dores, de que temos exemplos bastante significativos, podem se fazer presentes, em qualquer segmento do cotidiano.

Aquele marido que se recusa a garantir a família financeiramente, em caso de separação; aquela sogra que, com comentários maldosos, mina a harmonia familiar; aquele chefe que prejudica e persegue um funcionário, sem levar em conta a competência dele; roubos, fofocas, golpes, apropriações de heranças familiares, testemunhos falsos e enganações podem criar no prejudicado uma grave corrente de ódio e desejos de vingança, causando imensa perturbação, tanto no plano psicológico, como no plano astral.

Começa, então, a longa procura pela paz interior, na tentativa de abafar o desespero, cancelar a mágoa, refazer a autoestima e, muitas vezes, até a própria vida. Esse é o primeiro passo para o perdão, sendo ele o único sentimento que pode libertar e permitir a continuidade da nossa experiência: o ódio é um sentimento que transtorna, tira do eixo, pois exige um grande gasto de energia pesada.

Perdão é coisa que não tem modalidades, pois é um mecanismo que se desenvolve na consciência de quem se viu ultrajado, ofendido, ou prejudicado pela vontade de alguém. O indivíduo, ao perdoar, liberta-se do vínculo com seu opressor, e é isso que talvez provoque no ser humano a prontidão para perdoar e aliviar a tensão desse elo incômodo. Isso pode até explicar, de alguma forma, a generosidade da pessoa que perdoa: ela se livra do problema.

Mas o problema continuará, se o perdoado não estiver pronto para a súbita liberdade que o perdão concede. Nesse caso, todo o procedimento se perde, pois de nada adianta perdoar a quem não reconhece sua própria maldade ou sua omissão. Eu mesma, muitas vezes, sou consultada por pessoas que vêm, espontaneamente, me contar que não reivindicam seus direitos na família, no casamento, no emprego, na sociedade, porque "já perdoaram" as agressões ou omissões dos seus pares.

Esses "perdoadores" acabam por ganhar carma, ou seja, problemas graves no seu caminho, pois estão impedindo o processo de conscientização e crescimento de seus antagonistas que, muitas vezes , nem desconfiam da necessidade que tem desse perdão. São pais, filhos, parentes, patrões, chefes, amigos, companheiros, que acabam saindo impunes dos problemas que causaram e, muitas vezes, têm a conduta indevida reforçada, pois nem pediram esse perdão. Essas pessoas, que tão facilmente perdoam, acabam reforçando o comportamento dos agressores, que poderá se repetir, em novas situações.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Vidente ensina a afastar a tristeza de um amor perdido


Recebi nesta semana, em meu consultório, um e-mail de um leitor que assinava: "Tristonho". Ele indicou uma questão que parece preocupar um número grande de pessoas no campo das vivências afetivas e, por isso, resolvi focalizar o problema.


Ele indica que a partir da separação da pessoa amada começou a "desconfiar que algo ou alguém atrapalhou nossa relação de maneira proposital. Isso pode acontecer? Existe alguma chance de afastar essas negatividades?".

Num caso como esse, é preciso perceber que o problema normalmente está dentro da relação e não fora dela. A primeira coisa que se pensa é: "isso não pode estar acontecendo comigo. Não parte de mim. Alguém me prejudicou ou agiu de forma a nos separar".

Realmente, em alguns casos bastante raros, a maledicência, a inveja, os sortilégios podem acabar uma relação. Porém, em geral, é uma das pessoas envolvidas que acaba por desistir, mudar o comportamento, tornando-se impossível que a outra parte não sofra. Só sofrerá menos se tiver habilidade de reorganizar sua própria vida cotidiana e seguir em frente.

O orgulho, a autovalorização, a postura firme costumam ajudar bastante a amenizar as perdas e reformular os caminhos. Olhar para trás, responsabilizar-se pelo acontecido, esperar uma remota possibilidade de volta é deixar de progredir, de evoluir, causando maior sofrimento.

Todos aqui estamos para cumprir até o fim certas circunstâncias que a vida nos impõe: uma vez cumprida a experiência, ela termina, pois novas coisas virão para serem também cumpridas. E ninguém pode evitar isso, pois é próprio do ser humano em sua trajetória na Terra, é o que chamamos de Missão (com M maiúsculo).

Tendo essa posição como base, posso afirmar que é muito perigoso sugerir que um velho amor retornará, principalmente quando se focaliza de maneira esotérica e espiritual uma relação. Em geral, amores perdidos não se refazem e esperar por eles é ficar cativo, sem horizonte de futuro, ou seja, prolongar o sofrimento.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Vidente ensina a superar o abandono da pessoa amada


Outono paulistano. Noites mais frescas, friozinho chegando. Sexta-feira nascendo, acordei na imensa madrugada, escura e sombria. Senti a angústia de alguém muito infeliz. Arrumei os pensamentos e identifiquei a energia que eu estava captando. Era de uma mulher. Ela é uma das pessoas que atendo por telefone e trato de ajudar, à distância, o melhor possível.


Uma mulher sozinha na noite. Tensa e trêmula ela tenta compreender o que ocorreu em sua vida. Ficou sozinha com os filhos, que agora precisam entender o que aconteceu, como vai ficar, e o pior: conhecer a nova mulher do pai.

Trata-se de alguém que mudou de estatuto. De "a outra", ela passou a "uma". Aquela com quem no começo tudo dá certo. Daí, quando ela realmente vira "a uma", ele vai procurar uma nova. Complicado, né?

Isso porque ele fez tudo depressa, seguiu a lógica dos instintos e não se esclareceu quanto às responsabilidades assumidas. Mas ai já será tarde, a vida terá mudado. Então, essa mulher que agora teme pelo seu futuro e pelo das crianças, estará refeita, de bem com a vida, usufruindo do amor dos filhos, cuidando da família que ela construiu sem ele.

É essa a resposta que tenho a dar a ela, que chorando ao telefone me contou: "ele foi morar com a outra! E agora?" E agora você vai ser corajosa, curtir um luto de três dias, levantar a cabeça e se recuperar. Você vai vencer e criar muito bem teus filhos, de quem se orgulhará.

Respondendo a você hoje, eu sei que estou levando essas palavras a um grande número de mulheres que, como você, temem na madrugada e, como você, terão força e coragem.

O dia logo vai raiar. A Estrela Dalva já ilumina o céu. A claridade seca de outono vai aos poucos se debruçando sobre essa sofrida terra dos homens. E Dalvas, e Solanges, e Marias, e Fátimas, e Luizas, e Marinas, vão todas tecendo suas novas vidas e se esquecendo dos Rodolfos, e Antônios, e Pedros, e Carlos, e Marcos. E vão ser felizes.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Vidente ensina o que é importante para lembrar ou esquecer


Quando completei 18 anos, apaixonei-me perdidamente por um rapaz que nunca ligou para mim. Ele andava com minhas amigas de escola, era charmoso e sedutor com as garotas, muito atencioso e bem-educado. Mas para mim pouco sobrava desse verdadeiro cavalheiro. Parece que quanto mais eu queria, mais o sujeito corria para longe de mim. Eu rezei, eu fiz novenas, eu chorei, fui ao padre, fui ao centro espírita, mesa branca, e nada...


Um dia uma moça que trabalhava como diarista na casa de uma conhecida minha me ensinou: "Acenda uma vela, chame pelo Senhor Sete Flechas e você verá".

Fiquei impressionada com aquilo. Matutei por uma semana sobre a possibilidade de eu mesma resolver o desamor que me afligia, chamando como aliado uma entidade poderosa como aquela que a diarista da casa da minha amiga apresentou-me. Relutei. Tive medo, insegurança, imaturidade. Não sabia se as consequências não seriam desastrosas, beirando perigos grandes demais para a garota que eu era. Depois me decidi, corajosa.

Numa noite, alta madrugada, casa vazia - pois meus pais tinham saído para uma festa de aniversário de um amigo -, fui à cozinha, acendi uma vela (naquela época a falta de luz frequente fazia com que as tivéssemos em profusão numa das gavetas), mirei bem fundo no azulado da chama e, em cima da pia, pingando, grudei a vela no pires.

Concentrei-me, elevei minhas ondas mentais, fui chamando e pedindo. De repente, ali ao meu lado, estava um índio, com grandes penas amarelas e vermelhas na cabeça. Ele era muito alto e forte, quase transparente e apresentava um brilho estranho na pele.

Olhei para ele. Ele me devolveu o olhar com um semblante muito sério. Foi como se ele dissesse que havia muita coisa mais importante para fazer na vida do que chorar por um homem que não nos quer.

Esqueci o tal namorado, a dor passou e casei-me com outro. Mas o índio eu não esqueci nunca, nem a lição que ele me deu.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Ciúme é um sentimento comum a todas as mulheres, diz vidente


Se o ciúmes é um monstro de olhos verdes como dizem por aí eu não sei, mas que ele aterroriza e machuca as pessoas, eu posso confirmar.


As mulheres, principalmente, se mostram muito sensíveis às investidas do monstrengo que, emergindo sorrateiro das profundezas, as faz sentirem-se fracas e carentes. Quantas, ao me consultarem, quase afirmam: "Mas ele tem outra, não é?" Na maioria das vezes, eu olho, procuro, aguço minha percepção esotérica ao máximo e só vejo um sujeito, em geral boa gente, cuidando de sua própria vida, trabalhando, lendo o jornal, tomando um chopinho com os colegas, vendo o jogo na TV, com mulher bem longe do pensamento.

E a mulher ali, procurando, cavoucando, inferindo, cheirando, toda tensa atrás das aventuras mirabolantes que estão muito longe do interesse, da vontade, da capacidade de motivação dele.

Tenho lidado muitas vezes com amantes e namoradas imaginárias, com ex-mulheres que parecem se constituir numa ameaça perene de retorno, com amigas em comum que acabam despertando desconfiança atroz.

A partir dessas vivências acabei por perceber que essa aflição, esse ciúme sem fim, é comum a todas as mulheres, que têm necessidade de cuidar de seus pares "de perto", e se sentem perdidas quando não conseguem localizar o amado assim que bate a insegurança.

Há alguns anos, numa época de Natal, uma cliente minha chegou em prantos, amassando um cartão de boas-festas raivosamente. Muito nervosa explodiu: "Meu marido tem uma outra! E ela me mandou um cartão! Veja... está escrito: Feliz Natal, deseja o seu coveiro..." Fiquei aturdida. "Coveiro?", perguntei. Fui confirmar, com olho de professora, muitos anos decifrando as mais diferentes letras. E ali estava escrito: "Feliz Natal, deseja o seu carteiro..."

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Vidente explica previsões para datas "místicas"


Por esses dias a população da linda cidade de Roma, capital italiana, esteve apreensiva. Há mais de 20 anos uma previsão, de importante sismólogo e climatologista, garantia um terrível terremoto - que destruiria o lugar - para dia 11 do mês de maio.


Há alguns dias atrás recebi um email que trazia anexo um grande olho humano: apenas um olho azul, aberto, num fundo infinito. Seria, segundo o email, o "Olho de Deus", fotografado numa rara posição, o que lhe conferia, ainda segundo a mensagem, o poder de realizar desejos. Para isso, imediatamente ao ver a imagem, o receptor deveria enviá-la a dez amigos. Daí, ele poderia fazer seu pedido.

Nesse mesmo dia, um desenho colorido, de um campo de flores, com muitas borboletas e passarinhos, também vindo da internet, garantia que a data vindoura de 11/11/11 seria propícia para qualquer iniciativa, até mesmo para casamento. Qualquer anseio, qualquer sonho, teria desenvolvimento feliz, se fosse proposto nessa data, em que a combinação dos algarismos, se alinha de forma especial.

Seja em termos de experiência positiva, ou advertência de perigo, algumas circunstâncias materiais acabam por deixar de ser tomadas como simples datas, ou fenômenos da natureza, para se tornarem fonte de atitudes humanas, que se diferenciam das usuais. Mesmo aqueles que não acreditam, muitas vezes acabam por se comportar de acordo com a crença coletiva (por via das dúvidas).

Será mesmo que, datas e fenômenos, podem interferir no destino humano? Há uma força misteriosa, mística, cabalística, operando por debaixo dos algarismos com os quais nos deparamos diariamente?

A explicação mais lógica está no fato de que certas circunstâncias, ao apresentarem algum aspecto que possa ser interpretado como místico, oferecem uma boa oportunidade para a imaginação.

Por isso, um grande número de pessoas, ao acreditar na oportunidade de prosperar e resolver seus problemas, passa a dirigir uma energia vigorosa aos seus alvos. Essa energia coletiva tem força suficiente para converter um simples dia qualquer, numa experiência mística.

Dessa forma, uma data, ou um fenômeno astrológico, podem alcançar uma condição mágica, pois nada é mais transformador do que a energia da mente humana. O que as tornam especiais é a própria vontade humana. Esperemos ansiosos pelo tempo que nos separa de 11/11/11 e vejamos o que de bom nos acontece? Não. Vejamos o que de bom conseguimos conquistar.

sábado, 11 de junho de 2011

Vidente fala sobre mediunidade no dia a dia


Manhã de domingo, outono cristalino no ar, céu azul e sem nuvens. Decido passear pelo parque. Sempre é boa opção: tranquilidade, passarinhos cantando, vento agradável que sopra os cabelos. Passando numa alameda, o menino me viu. Vinha lá de longe, da outra ponta da calçada, de mãos dadas com o pai, sorrindo e acenando a todos com quem cruzava. Com grande alegria, sacudia as mãos em movimentos circulares, parecendo desejar "bom dia" a todos os transeuntes.


Quando se aproximou de mim, percebi que era um menino especial. Os olhos oblíquos e o sorriso flutuante não o faziam menos agradável. Pelo contrário, sua simpatia era cativante, e ele mostrava estar realmente feliz, além de deixar muito claro, através do seu comportamento, que sabia que se tratava de um dia especial, diferente, ocasião de se ficar exultante, feliz com a vida.

Ao passarmos um pelo outro, eu o olhei e ele me olhou, reforçando minha crença de que pessoas especiais são dotadas de toda capacidade de compreensão, pois o espírito está intacto.

Muitas vezes ouvi dizer, e também li, sobre experiências em que a comunicação com uma pessoa especial foi alcançada pela via mediúnica, quando o espírito dela conseguia se expressar através das palavras do sensitivo. Eu creio que isso seja possível, pois não há diferença, numa experiência do gênero, entre a comunicação com espíritos daqueles que já partiram e daqueles que estão vivos. O princípio captador é o mesmo.

Como todos partilhamos da mesma inteligência universal, num fluxo contínuo e energético, é possível pensar em termos de uma grande estação de rádio. Ela sempre está em funcionamento. As pessoas especiais têm aparelhos de rádio perfeitos, funcionando com total acerto. Seu contato com o universo é ininterrupto, por isso elas entendem e amam e nós devemos ajustar nossas sintonias para entendê-las e amá-las.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Anjos não usam asas para voar; saiba para que elas servem

Os anjos são criaturas celestiais, a quem todas as religiões fazem referência. Aparecem, em geral, em desenhos e descrições, como portadores de grandes asas brancas. Não creio que os anjos necessitem delas para voar, pois eles são seres de luz e se movimentam com muita leveza e fluidez. Se não são para voar, para que servem, então, as asas dos anjos?

Os anjos usam as asas como uma espécie de escudo espiritual

Os anjos usam as asas como uma espécie de escudo espiritual, couraça de proteção diante de necessidades e emergências do mundo. Explico melhor: as asas servem para envolver os seus protegidos. À vista de um perigo, de uma situação difícil, para lá voa o anjo e, com a força magnífica de suas asas, esconde ou desvia a pessoa do risco iminente, da ameaça terrível, do perigo mortal.

A eficácia do procedimento, porém, depende do próprio protegido que, por méritos pessoais, faz com que as asas do anjo se enlacem, cubram-no completamente, o auxiliem de verdade.

Por outro lado, as pessoas de atitudes e comportamentos fora das expectativas enfraquecem as asas de seus anjos-da-guarda, tornando-as menos poderosas e, assim, incapazes de defender seus protegidos das coisas ruins que podem ocorrer a qualquer momento, principalmente com aqueles que não se alinham bem na vida. Nesses casos, o anjo-da-guarda se recolhe envergonhado, usando as asas para se cobrir e não revelar sua grande tristeza.

Saibamos nos comportar de acordo com esse princípio. Respeitar o anjo que olha por nós é adquirir um aliado robusto para as aventuras e provações da vida. Esse desafio deve ser cultivado todos os dias, um depois do outro, e nos torna grandiosos e espiritualmente preparados para maiores níveis de amadurecimento do carma.

Entenda por que o amor se perdeu ao longo do tempo

Olhe bem nos meus olhos e compreenda: a perda desse amor, que você acha que acabou tão de repente, sem nenhum motivo objetivo e nem aviso prévio, é algo que há muito está se preparando, com vagar e minúcia, na vida de vocês dois.

Começou em algum ponto esquecido no passado, quando você deixou de ter tempo para buscá-la em casa, quando você passou dias tão ocupados que não sobrava um instante para dizer ¿eu te amo¿ como no começo (inesquecível e maravilhoso), quando você deixou de se arrumar e de lavar o carro para sair com ela.

Talvez tenha se intensificado quando você parou de escolher um cantinho íntimo e bem instalado só para vocês dois, naquele momento fugaz, particular e tão íntimo do encontro de vocês, para substituí-lo por um só restaurante, sempre o mesmo, mais prático, porque mais próximo.

A partir de então, também os assuntos foram perdendo o sentido, porque você foi se concentrando cada vez mais na sua própria imagem, na sua própria vida, a ponto de falar apenas daquilo que era de seu essencial interesse, esquecendo-se às vezes até de perguntar como ela estava, como ia seu dia, sua vida.

Isso foi matando o amor aos poucos, como uma planta que não é cuidada e vai perdendo uma folha de cada vez, até que um belo dia acabam por notar sua nudez e sua asfixia. E isso aconteceu com ela: você desbravou, convenceu, conquistou... Como você bem sabe, no início ela não mostrava o mínimo interesse em você, e nem achava que seria possível qualquer relação entre vocês. Tudo você fez para convencê-la e ela se entregou ao encanto que era amar e ser amada.

Por sua causa ela se modificou, ficou mais bonita, explodiu em mil alegrias e nuances coloridas, e imaginou que a felicidade era algo que perdurava pela vida afora.

Agora, você me confessa que não sabe o que houve, não entende porque ela é tão complicada e deseja saber o que há para o futuro. Nada há. Os sentimentos mais fortes e mais ousados acabam por se desvanecer com os equívocos em que nós mesmos nos envolvemos.

Tenho certeza de que ela irá guardar consigo todos os momentos felizes que juntos vocês usufruíram e de que ela nunca vai esquecer. Mas também não vai voltar.

A vida tomou rapidamente novos rumos. Provavelmente será melhor para ela dessa forma. Para você? Não sei.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Vidente ensina o que é importante para lembrar ou esquecer

Quando completei 18 anos, apaixonei-me perdidamente por um rapaz que nunca ligou para mim. Ele andava com minhas amigas de escola, era charmoso e sedutor com as garotas, muito atencioso e bem-educado. Mas para mim pouco sobrava desse verdadeiro cavalheiro. Parece que quanto mais eu queria, mais o sujeito corria para longe de mim. Eu rezei, eu fiz novenas, eu chorei, fui ao padre, fui ao centro espírita, mesa branca, e nada...

Havia muita coisa mais importante para fazer na vida do que chorar por um homem que não nos quer

Um dia uma moça que trabalhava como diarista na casa de uma conhecida minha me ensinou: "Acenda uma vela, chame pelo Senhor Sete Flechas e você verá".

Fiquei impressionada com aquilo. Matutei por uma semana sobre a possibilidade de eu mesma resolver o desamor que me afligia, chamando como aliado uma entidade poderosa como aquela que a diarista da casa da minha amiga apresentou-me. Relutei. Tive medo, insegurança, imaturidade. Não sabia se as consequências não seriam desastrosas, beirando perigos grandes demais para a garota que eu era. Depois me decidi, corajosa.

Numa noite, alta madrugada, casa vazia - pois meus pais tinham saído para uma festa de aniversário de um amigo -, fui à cozinha, acendi uma vela (naquela época a falta de luz frequente fazia com que as tivéssemos em profusão numa das gavetas), mirei bem fundo no azulado da chama e, em cima da pia, pingando, grudei a vela no pires.

Concentrei-me, elevei minhas ondas mentais, fui chamando e pedindo. De repente, ali ao meu lado, estava um índio, com grandes penas amarelas e vermelhas na cabeça. Ele era muito alto e forte, quase transparente e apresentava um brilho estranho na pele.

Olhei para ele. Ele me devolveu o olhar com um semblante muito sério. Foi como se ele dissesse que havia muita coisa mais importante para fazer na vida do que chorar por um homem que não nos quer.

Esqueci o tal namorado, a dor passou e casei-me com outro. Mas o índio eu não esqueci nunca, nem a lição que ele me deu.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Entenda melhor as missões que cada um possui

Na semana passada, com medo de uma chuva que se armava no horizonte de São Paulo, resolvi ir para um compromisso de táxi. No ponto próximo à avenida, cujos motoristas me conhecem há anos, peguei o primeiro da fila, o Carlos, que me sugeriu um novo trajeto. Então, resolvemos experimentar.


Por mais que ele me garantisse a facilidade do caminho, não deu certo. Viramos para cá e para lá e acabamos por retornar ao itinerário de sempre, como se fosse necessário passar pelo viaduto, por uma razão que só mais tarde eu compreenderia.

Eu sentia uma estranha vibração no ar, como se alguém estivesse dividindo comigo o banco de trás.

Foi então que o Carlos me relatou: alguns dias antes, ele fora chamado às pressas para conduzir à Santa Casa um homem que se sentira mal. No trajeto, mesmo rápido e curto, o passageiro faleceu.

A vida nos coloca frente a muitas missões todos os dias

Comecei a vê-lo ao meu lado: um senhor maduro, bem trajado e educado, muito ansioso para chegar a algum destino, um pouco irritado e bastante confuso.

Nesse momento o trânsito parou totalmente no viaduto. Espiei. Estávamos exatamente na porta de uma das mais importantes entidades de Espiritismo Kardecista do Estado de São Paulo, rente à calçada.

Informei ao nosso "caronista", com voz calma e firme que ele havia enfim chegado ao seu destino e ali estava sendo esperado pelos mentores que, da calçada, à frente da porta da Federação estendiam suas mãos espirituais para ampará-lo. Notando sua hesitação, adverti: "vai logo, senão você perde o endereço". As mãos o puxaram. O farol abriu lá na frente e o carro escorregou pelo asfalto molhado.

Entendi que o Carlos cumpriu uma missão, uma vez que ele entregou seu passageiro nos endereços certos: o corpo no hospital e, alguns dias depois, o espírito no Kardecismo.

A vida nos coloca frente a muitas "missões" todos os dias. Quando as cumprimos, ficamos felizes e aliviados, como ficou meu amigo taxista, depois desses esclarecimentos.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Vidente reflete sobre como combater o baixo astral

Eu, como a maioria das pessoas (imagino), não gosto e não quero falar de guerra, preconceito ou injustiça. Mas fiz uma pequena viagem para fora do País e não pude deixar de sentir o clima meio pesado, conflitos e tensões no ar, miséria espalhada por algumas das mais progressistas cidades do mundo. Não ignoro: é terrível o momento pelo qual está passando a nossa civilização e o perigo a que está exposta toda a humanidade.

Pensar bondosamente e fazer uma análise interior são ações que contribuem para a melhora do astral

A situação que estamos presenciando vem acompanhada por uma grande conturbação astral: no mundo espiritual, também ocorre uma divisão entre aqueles seres que querem guerra e destruição e os esclarecidos, que entendem ser este planeta um espaço de trânsito e evolução, onde guerras e flagelos acontecem mesmo para atrapalhar os avanços humanos.

Assim como nascem aqui pessoas que trazem soluções para grandes problemas: cura de doenças, melhoramentos tecnológicos, aparelhos inovadores, confortos, tecnologias de produção de alimentos, ideias políticas vantajosas a grande parte da população; há aqueles que vêm para o planeta e inventam armas de alta destruição, instrumentos de repressão ao homem e ao humano, teorias políticas que podem escravizar populações.

Trata-se da intromissão do astral inferior, que projeta sua força terrível sobre a humanidade e traz sofrimento, miséria e atraso. Aquele senhor que dividia comigo o banco do aeroporto, levantando de leve a sobrancelha, um pouco surpreso com o rumo que a conversa tinha tomado, questionou: "Como nos filmes de ficção científica? Como em Guerra nas Estrelas?"; "Não!", respondi, "No próprio centro da criação, na própria história evolutiva do homem, estão essas forças avessas ao bem!" "Se é tão grave", argumentou ele, "Por que as entidades superiores não interferem?"

"Por quê? Talvez porque o homem não tenha o devido merecimento", completei eu, "porque não sabe reconhecer o outro pelo amor, talvez precise reconhecer pela dor."

Pensativo, meu interlocutor perguntou: "E o que podemos e devemos fazer?" Tive, confesso, que ser verdadeira com ele e comigo mesma. Arrematei: "Não sei ao certo. Pensar bondosamente, acredito, é de bastante ajuda. Conversar sobre, como fazemos, também..."

Nossos voos foram chamados e embarcamos em portões diferentes, destinos diferentes. Mas, acredito, unidos em comum preocupação, desejo de melhoria e coragem para combater o astral inferior.

sábado, 4 de junho de 2011

Vidente fala sobre visita a cartomante em busca de respostas

Fomos eu e minha afilhada à cartomante. Pensava: "em casa de ferreiro, santo de casa não...". Eu já tinha dito: "o namorado não volta! Não serve para você... desista, minha querida". Não adiantou. Ela, na sua meninice de 15 anos, resolveu sofrer de novo e me intimou: "Ou você me leva à cartomante, ou eu vou sozinha".

É preciso filtrar informações ditas por cartomantes ou sensitivas, pois algumas palavras podem influenciar negativamente

Fomos. Fazia um friozinho de início de noite, tudo embranquecido sob uma chuvinha rala, dando uma falsa impressão de limpeza àquele bairro de classe média.

A casa era simples, grande e limpa. Era um consultório, pois dava para perceber que não servia como moradia. "Entro sozinha, ou senão nem vou". Foi. Fiquei esperando. O veredicto foi o mesmo: "O menino não serve, virá outro etc."

Acudi a choradeira, batendo de leve na porta. Ela chorava as pesadas lágrimas da primeira desilusão amorosa. Caudalosamente, soluçava de se ouvir de longe. Sentei-me ao seu lado e a cartomante, mesmo sem que eu desejasse, consultou imediatamente um lindo baralho colorido e me perguntou: "Você tem um negócio, não é?"

Realmente, eu tinha um pequeno negócio, mas tão pequeno que custei a me lembrar e achei estranho o fato de ela falar justamente daquilo que não me era importante e não me dava lucro algum, dentre as tantas coisas que eu faço.

Com o olhar grave e o rosto sério, ela vaticinou: "Esse seu negócio, que é seu ganha-pão, vai falir e você vai perder tudo que você tem, a menos que..."

Eu, curiosa, repeti: "a menos que..." e ela me explicou que eu precisaria fazer uma série de "trabalhos espirituais" para me livrar do problema. Não perguntei o que era, e nem quanto custava. Tomei conhecimento e vim embora.

Dois anos se passaram e eu não mexi com nenhuma influência espiritual. Na semana passada, saí do tal negócio definitivamente, sem ter falido. A perda não ocorreu. A menina trocou de namorado e, agora, já mais madura - 17 anos - derrama ainda grossas lágrimas por um novo amor, e muitas derramará pelos próximos.

A vida seguiu seu rumo e eu fiquei a me perguntar quanta gente acaba ouvindo coisas negativas numa cartomante, numa sensitiva, e o quanto isso pode influenciar uma pessoa e tirar-lhe a segurança de vencer. Por isso eu creio que uma vidente precisa trabalhar sempre levando em conta uma porcentagem de acerto e explicando isso ao seu cliente. Assim se evitam ocorrências piores.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Para crescer espiritualmente, é preciso saldar dívidas humanas

Um homem agonizava em seus momentos finais e, por isso, seu anjo veio para junto dele, para ajudá-lo em seu encaminhamento espiritual e levá-lo quando chegasse a hora. Sentindo a presença do anjo, ele se recordou de toda sua longa vida e exclamou:

Para alcançar a libertação integral, é preciso liquidar todas as dívidas humanas

- Anjo, é a minha hora. Estou feliz porque tenho certeza de que nesta minha passagem pela terra consegui saldar todas as minhas dívidas, fossem elas materiais ou espirituais. Parto tranquilo, acreditando não dever mais nada a ninguém e convencido da minha total e merecida libertação. Lutei e me dediquei durante toda essa vida, fui correto, humilde e leal. Estarei libertado? Livre de todo o carma?

O anjo então respondeu:

- Meu caro, a tua intenção foi muito boa, você realmente segue agora comigo e não deixa para trás nenhum resgate a cumprir. Porém, a libertação total você não vai alcançar apesar dos teus esforços, pois ter desfeito todas as dívidas não te garante a liberdade total. É apenas um dos muitos e muitos passos que devemos cumprir em nosso percurso de crescimento espiritual, rumo à plenitude.

Surpreso, o homem retorquiu:

- Não? E por que não? O que mais eu deveria ter feito? Que responsabilidades deixei de abraçar?

O anjo, sereno, voz limpa, explicou:

- Porque ainda há pessoas que ficaram devendo a você, uma vez que não saldaram as dívidas humanas contigo. Enquanto te deverem, por mais que você nada deva e que os séculos passem, você não terá libertação integral.

Fala o homem, voz baixa, quase inaudível, já levantando para partir de braços dados ao anjo:

- Entendo, anjo. As coisas são assim mesmo, em vias de dupla mão. Nada adianta progredir sem poder contar com o progresso alheio. Resigno-me e em tranquilidade, abaixo seu amparo precioso, aguardo sereno o desenrolar das ações do carma, sempre na esperança de que a roda gire positivamente e que possa toda a humanidade se desenvolver na direção correta.

Completa o anjo, alçando o homem para partirem eternamente juntos:

- Sabia que você compreenderia sem dor ou amargura. Estive observando-o longamente e sei que você é bom. Sua recompensa não tardará e, enquanto aguarda, muita tarefa poderá desempenhar junto aos círculos mais avançados de maturidade espiritual. Venha comigo e não pense que essa nossa conversa, final paras uma etapa, será a derradeira entre nós. Mais e mais lições te esperam e conto com sua humildade para entender o que será indicado.

Necessidades espirituais devem ser acompanhadas por toda vida

Naquela festinha de aniversário de criança, não me lembro de quem, estava a menininha que me fez pensar por todos esses anos no que, então, presenciei.

Algumas das necessidades espirituais que carregamos devem ser acompanhadas com cuidado ao longo da vida

Ela não tinha mais do que dois anos e meio, era loira e gordinha, mal se segurando sobre as perninhas que treinavam um andar mais firme e falava balbuciando alguns sons e formando as primeiras frases. Fora do alcance do olhar da mãe, ela bebia, segurando com suas mãos brancas e miúdas, dos copos e latinhas, que tinham restos de cerveja.

Passei a observá-la e percebi que ela evitava os copos de refrigerante experimentando-os num pequeno gole e deixando-os rapidamente de lado, para tomar apenas aqueles que continham álcool. Fiquei por longo tempo perto dela, até perceber que a escolha não era por acaso: ela queria mesmo a cerveja.

De repente a mãe apareceu à sua procura e tirou de suas mãos o copo do qual ela bebia. A crise de choro e a birra que se mostraram em seguida eram tão fora de propósito para a idade dela, quanto o seu interesse pela bebida alcoólica.

Pareceu-me muito estranho que uma criança de tão pouca idade tivesse necessidade de consumir bebida alcoólica. Só encontro uma explicação, que sem dúvida é espiritual. Provavelmente essa criança trazia dentro dela um espírito que tinha fortes relações com essa substância e que já nasceu com a necessidade de se embriagar.

Penso quantos de nós começamos nossa trajetória na Terra trazendo sérias necessidades, que precisarão ser acompanhadas por toda a vida.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Ciúmes: enfrente este problema por meio do autoconhecimento

O ciúme é sempre uma sensação muito desagradável, pois ele aparece em resposta à insegurança que nos assalta, quando temos medo de perder um amor, um emprego, ou mesmo um amigo. Por isso, quando ele surge, o risco começa: ele é um grande destruidor de afetos. É preciso muita sorte, ou ele acaba por destruir a relação e muito mais coisas ao redor.

As pessoas que sofrem de ciúme exagerado devem procurar auxílio para se livrarem desse sentimento destruidor, antes que ele atrapalhe toda sua vida

Os ciumentos são os que mais sofrem, tentando adivinhar o que o ser amado está fazendo, com quem está, se é fiel, entre outras suposições delirantes. Por outro lado, o ser amado nem sempre entende o que está acontecendo, principalmente se não tiver conhecimento da causa, pois o ciumento sempre esconde seu sentimento, o que deixa o amado confuso, e sem saber que caminho tomar. Quando ele descobre que se trata de ciúme, ele pode se sentir injustiçado e se afastar.

Um pouco de ciúme é, sem dúvida, necessário, mas quando ele se torna exagerado, é o momento de parar e se cuidar. Isso porque, o sentimento negativo que se apresenta juntamente com o ciúme põe em risco qualquer relação. O mais importante é a tentativa de escapar dele, às vezes até através de uma terapia, que pode resolver o problema. Mas, como o ciumento esconde muito bem esse sentimento, dificilmente irá procurar ajuda. Ele não sabe que o que sente é uma doença, que pode ser tratada e afastada. Assim, não procura auxílio, e se afunda cada vez mais, com grande sofrimento.

Do outro lado, o ser que é alvo do ciúme sofre também, tentando localizar a causa de tanta infelicidade, principalmente se for uma pessoa séria e pouco interessada numa separação. Assim como existem pessoas ciumentas, existem também aquelas que não suportam serem controladas ou seguidas, e se revoltam quando se sentem presas. Nesse caso, a relação tende a acabar, sem nenhuma chance.

As pessoas que sofrem de ciúme exagerado, aquele que acaba por provocar uma separação, devem procurar auxílio para se livrarem desse sentimento destruidor, antes que ele atrapalhe toda sua vida.

O primeiro passo é o autoconhecimento e aceitar que está enfrentando esse desafio - é indispensável para superá-lo. Ajudas externas são bem-vindas e podem ser de prestimosa valia no combate a esse sentimento fortemente negativista. No mais, maturidade e amadurecimento são os caminhos de progresso, tanto afetivo como espiritual.